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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

O MENINO DO ARCO DO SOL


Vídeo usado pelos alunos no Porjeto " Secretário Escolar de Meio Ambiente".
O projeto citado é um dos projetos acompanhados pelo laboratório de Informática da escola José Mendonça Vergolino, a qual  trabalho como facilitadora.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Os saldos da greve.


Ao depararmos com a experiência de greve podemos dizer que nem sempre a greve nos traz saldos positivos.

A greve dos servidores da educação esse ano como sempre trouxe de imediato muitos problemas: servidores demitidos, descontos absurdos no contra-cheque, chingamentos, agressões, decepções.
Na greve é formada uma verdadeira queda de braços entre a classe operária e a classe “mandante”. Dificilmente os mandantes cedem , pois aos olhos de todos ceder é demonstrar fraqueza. Por outro lado se a classe operária cede não conseguirá mostrar força para conseguir respeito. Manter a força é é questão de honra, mas é também coisa difícil de se fazer. Precisamos lutar contra o poder, contra os defensores do poder e ainda contra a fraqueza da nossa classe trabalhadora. O comando de greve que sempre se faz necessário em qualquer luta, quase tem que tirar a força os professores da sala para aderirem a greve. Vem então as perseguições: demissões, ameaças, desconto de faltas. É um Deus nos acuda.
E prometemos continuar na guerra até que sejamos atendidos...
Agora sobre outra perspectiva. A pauta de negociação passa a ser questão secundária. Passamos a correr atrás dos prejuízos: as demissões, os descontos.
Por mais que se ameace e em muitos casos se cumpra ainda temos o poder da luta e é isso que fazemos. Mais paralisações, mais assembléias. Até que a comunidade começa a enxergar quem está na rua, escuta, analisa, junta aos fatos já conhecidos e acaba por ficar do lado de quem luta. A força política entra em ação e voltamos ao inicio do jogo.

Negociamos as faltas, retroativo salarial, os demitidos são readmitidos e a pauta continua por ser negociada, mas agora com o compromisso de que será respeitado o acordo de mesa de negociação.
Se a luta vale a pena?
Claro que sim, diria isso mesmo na parte mais penosa da greve, quando nos falta o “coro” a parceria dos companheiro que estão bem acomodados no seu canto. Diria isso também à aqueles que por diversos motivos não fazem parte dela. Por estarem ocupando cargos dito de “confiança”, por terem medo de se expor contra os mais poderosos, por não serem conscientizados e aos que ocupam a casa dos motivos mais repugnantes, aqueles que querem ganhar a custa da luta, do esforço e da exposição alheia. Por incrível que pareça existem esses.

E o que resta?
Resta a certeza de que podemos, de que estamos vivos, resta o respeito. O bônos sempre vem mais tarde. Os frutos da luta nem sempre é imediato, mas basta lutarmos para que eles apareçam. Por que é assim; precisamos lutar para termos direitos e depois lutar para que os direitos sejam garantidos.
Mas sem luta não há vitória. Ficaremos somente com as derrotas.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Trabalhar a diversidade textual na escola.

O trabalho envolvendo a diversidade textual e os gêneros literários tem sido um dos assuntos abordados ultimamente. Remete a esse a capacidade da melhorar do índice de desenvolvimento educacional. Alguns programas estão sendo criado para atender a necessidade de formação dos professores para esse propósito. Porém nas escolas ainda vemos trabalhos pouco significantes envolvendo esse tema.
Uma das controversas a superar é o fato de que para os estudantes o fato de expressar suas idéias oralmente é uma atitude completamente normal que em qualquer atividade ocorre naturalmente sem transtorno, porém o fato de se colocar essas idéias em papel, na escrita isso torna-se uma dificuldade que leva a um trabalho árduo para o professor e bastante penoso para os alunos.
O fato é que os trabalhos envolvendo a produção textual na muitas vezes é feito de forma absoleta, enfocando, apenas o objetivo de se repetir uma forma corriqueira cheias de regras pr se produzir algo muita vezes insignificantes para os alunos.

A variedade textual é sim, necessária para que a criança perceba os diferentes objetivos de um texto escrito e seu uso no dia-a dia, de acordo com nossas necessidades e oportunidades, porém o como isso deve ser colocado e proposto para os alunos que pode fazer o diferencial da aprendizagem significativa. Pois como é citado por Vygotsky.
... a escrita deve ter significado para as crianças, uma necessidade intrínseca deve ser despertada nelas e a escrita deve ser incorporada a uma tarefa necessária e relevante para a vida." (Vygotsky, in Moll, 1996)

Neste sentido trabalhar a diversidade textual é não somente propor tarefas e mais tarefas, mas em primeiro lugar dar ao aluno a oportunidade de compreender a função social da escrita mediante a diversidade do texto. Para tanto é necessário que se tenha um bom propósito de linguagem e comunicação para tal escrita. Esse é o verdadeiro propósito da diversidade texto
“ a função social”. E é o professor que enquanto mediador da aprendizagem leva a verdadeira dimensão desse propósito para seu aluno, fazendo despertar nele o interesse pela escrita textual, oportunizando assim uma menor resistência e sofrimento a essa atividade, proporcionando assim a aprendizagem desejada.
Para o desenvolvimento de tais objetivos educacionais muitos se fala na organização didática das atividades. Os trabalhos com projetos didáticos tem sido abordado como uma metodologia de ensino capaz de promover a aprendizagem dessas.
Um coisa é certa, como aborda Vygotsky, a necessidade, o significado são pressuposto essenciais para a compreensão. Precisamos fazer com que seja real e significativa tal atividade. Nisso os projetos didáticos podem assumir essa função, de tornar real e mais verdadeira essa atividade.
Muito dos profissionais da educação se questionam sobre o para que fazer, como fazer e se dar certo. Isso só podemos afirmar fazendo. Para cada um porém essa tarefa é realizada de acordo com seus pressupostos teóricos e metodológicos.
Pra mim mesma é feito de várias formas e afirmo, todas elas tem gerado bônos par a aprendizagem. Posso, e quero nesse meu blog, postar alguns relatos e experiências minhas. Aqueles que desejar ler acesse sempre.
Joelma.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Projeto Almanaque

1. Identificação
 Professor responsável
Joelma Maria dos Santos Silva
Nome da Escola:  EMEF  José Mendonça Vergolino        

Local (cidade/estado) Marabá-PA         
Série: 5º ano                                                      Número de alunos:  120  
Professores envolvidos: Gorete, Albertina, Francisca , Jucilene.

           
2. Problemática a ser estudada / Definição do Tema
A necessidade de intensificar as práticas pedagógicas de leitura, escrita e gêneros textuais de forma a envolver o aluno como autor e co-autor do seu conhecimento.
?

3. Justificativa
Hoje em dia as escolas sentem a necessidade de dispor de boas práticas que venham melhor  contemplar as necessidade de aprendizado dos educados. Essas baseadas nas práticas que favoreçam a aproximação com a realidade social. Pensamos na intensificação dessas práticas  por meio do resgate da cultura local e  do conhecimento histórico. Por isso trabalhar o projeto Almanaque Cultural de Marabá. Por meio desse projeto esperamos intensificar as práticas de leitura e escrita e do  conhecimento dos gêneros textuais. Tendo como objetivo despertar nos alunos o interesse, a compreensão e o conhecimento, visando  um novo Olhar Sobre Marabá. A fim de conhecê-la compreender-la e valorizá-la.
Para tanto queremos que essa seja vista sobre todos os aspectos. Com um olhar crítico e sincero.



4. Objetivo (s)
  • Possibilitar o conhecimento da história regional de marabá, nos seus aspectos: históricos, econômicos, políticos, culturais e sociais.
  • Produzir uma fonte bibliográfica de informações da cultura marabaense( almanaque)


5. Metodologia / Procedimentos / Cronograma
O projeto será realizado nas turmas de 4º e 5º anos do ciclo. As quais através de pesquisa conhecerão a história de Marabá, para posteriormente( como produto final) construa um acervo de leitura sobre a cidade de Marabá.
As atividades serão desenvolvidas em etapas de acordo como conteúdo, temas ou atividades práticas( confecção do almanaque)
Blog do projeto- endereço: http://descobrindomaraba.blogspot.com



6. Recursos a serem utilizados (tecnológicos ou não)
Computador e internet, lápis, caderno, câmera digital, papel sulfit, lápis de cor , microfone, microsisten, caixa de som, data show.  internet
Produto final: Blog

7. Registro do processo
1ª etapa- apresentação do tema
- apresentação de um vídeo sobre Marabá
- levantamento dos conhecimentos prévios sobre  almanaque,
- leitura e manuseio de exemplares,
 - listagem dos conteúdos para compor o almanaque

2ª etapa-  Pesquisa
- Pesquisa no laboratório
- Pesquisa de campo e acervos bibliotecários
- Entrevistas com moradores antigos de Marabá

3ª etapa-  Produção do conhecimento( trabalho com os gêneros)
- Leitura de determinado tema
- Produção( coletiva, grupo e individual)
- Revisão
- Digitação e formatação
- Ilustração e fotografia
- socialização do material

4ª etapa- Produto final
- Organização do design
- Partes do livro (apresentação, índice, agradecimentos, etc)
- Confecção do livro
- Planejamento da noite de autógrafos  ( convites, cerimônia  etc)



8. Avaliação e Resultados esperados
Será avaliado os trabalhos dos alunos e também o resultado final do processo.

9. Divulgação / Socialização do Projeto realizado
O projeto será socializado na escola e terá como produto final um livro intitulado” almanaque cultural de Marabá”, será criado um blog para ser publicado os trabalhos dos alunos

10. Referências Bibliográficas
Jadão, P. B. R.- Marabá – 1ª edição- 1984
Atzingen, Noé Von _ Vocabulário regional de Marabá? Fundação casa da cultura de Marabá/ projeto Usimar ,2004

pt.wikipedia.org/wiki/Marabá

domingo, 28 de março de 2010

O verdadeiro sentido da pascoa na escola

A quem serve a educação quando se tratando da Páscoa?

Não é somente em casa que a criança aprende sobre os principais valores da vida, mas esse aprendizado se estende à escola.
A escola tem medo de tratar sobre o assunto religião e muitas vezes segue a estrutura dominante social, seja ela política ou econômica. No caso do assunto Páscoa a escola vem servindo fielmente aos valores econômico, propagando inconscientemente os valores consumistas. A criança é trabalhada na escola de forma aleatória sobre a páscoa. Canta-se músicas, coelhinhos da páscoa, pinta-se simbolos como: coelho, ovos da chocolate etc.
Se a escola tem medo de propagar valores religiosos, porque não propagar os valores históricos. A autenticidade de Jesus Cristo nunca foi e jamais poderá ser questionada. Não há na história do mundo ninguém que tenha revolucionado tanto a humanidade. Jesus viveu, se fez presente na humanidde. Não existiu outro exemplo maior de amor, de coragem, de perdão, de compreensão. Jesus morreu por um ideal. Até aqui é história, e ninguém precisa propagar seus valores cristãs para ensinar história.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Fazer bonito ou fazer valer?

Na educação é assim...
Algumas coisas são para fazer valer e outras para fazer bonito.
Muitas vezes erramos, não conseguimos distinguir os propósitos. Muitas pessoas porém sempre tem dúvidas sobre qual atitude assumir, outras porém, assume as atitudes mais confortáveis para sua comodidade e até mesmo as que possam lhe trazer bons frutos.

Escolher porém o caminho do fazer bonito é sempre mais fácil. O bonito agrada mais em muitas circunstâncias. É o mais elogiado, premiado, exaltado.
O caminho do fazer valer é bem mais complexo. Fazer valer remete a trabalhar em busca de resultados, qualidades. Esse processo é bem mais complicado, pois implica em seguir minuciosamente os passos, requer buscar estratégias, gastar tempo, energia, refazer caminhos, determinar tarefas, orientar, planejar , replanejar...
Lembro-me de todas as vezes que na profissão necessito desempenhar o papel do fazer valer. Na verdade o nosso papel na educação é sempre o de fazer valer. Fazer valer a pena o tempo que destinamos as nossas atividades profissionais, fazer valer o tempo que todos os educandos destinam em estar na escola. Enfim fazer com estes “tempos” resulte no crescimento. No crescimento pessoal e profissional.
Na educação é assim...
Trabalhamos em busca de resultados, trabalhamos para cumprir papel, trabalhamos para simplesmente desempenhar funções. Em todos esses casos trabalhamos, trabalhamos e trabalhamos...
Se trabalhamos tanto, mais inteligente seriam se usássemos o nosso trabalho para a prosperidade. Para fazer valer!!!

segunda-feira, 1 de março de 2010

ROTEIRO PARA PLANEJAMENTO DO PROJETO: SECRETÁRIO ESCOLAR DE MEIO AMBIENTE

O roteiro a seguir foi criado para ajudar as crianças a compreenderem melhor a função de cada etapa na elaboração de um projeto.
O Projeto Secretŕio Escolar de Meio Ambiente, tinha como objetivo princiipal a elaboração do projeto pelo aluno e assim se fez necessário a utilização de um modelo mais simplificado e ao mesmo tempo que pudesse dar suporte para que o aluno pudesse elaborar o seu projeto.



DADOS GERAIS- IDENTIFICAÇÃO
1-NOME DA INSTITUIÇÃO – citar o nome da instituição que vai realizar o projeto.

2-COORDENAÇÃO DO PROJETO - Pessoa responsável pelos contatos técnicos e administrativo do projeto. Quem vai ficar a frente do projeto, seja ele pessoa, equipe turma. No nosso caso podemos citar a equipe que compõe a chapa do projeto: Secretário Escolar de Meio Ambiente

3- TÍTULO DO PROJETO - Deve dar uma idéia clara do projeto. Deve ser dinâmico e despertar o interesse das pessoas em conhecer o projeto. Deve estar relacionada ao assunto do projeto.

4-JUSTIFICATIVA DO PROJETO - Na justificativa você deve contar um breve resumo dos fatos que cercam o seu tema...O que anda acontecendo, contar um pouco sobre o problema. O que você já sabe. Deve citar também o que você quer fazer. Por que você quer fazer.

5-OBJETIVOS DO PROJETO - Deve-se responder sempre à pergunta: Porque executar o Projeto? Descrever as razões pelas quais você vai realizar o projeto , o que você quer conseguir com o desenvolvimento desse projeto. Explicar o querem conseguir com o projeto.
O objetivo deve sempre iniciar com um verbo no INFINITIVO
Exemplo:
Despertar o interesse...
Conscientizar as pessoas...
Contribuir para ...

6-METODOLOGIA DO PROJETO - Deve-se sempre responder a pergunta: de que forma o projeto será executada. Como será realizadas as ações para conseguir o objetivo.

7-CRONOGRAMA DO PROJETO – deve descrever todas as ações do projeto, quando e como será realização, quem será responsável por cada ação. importante listas as datas provável para o acontecimento de cada ação, mesmo que essa seja reformulada depois, ou ainda não aconteça exatamente no prazo determinado.

8-BIBLIOGRAFICA - Listar a bibliografia das fontes de informação que utilizou, ou ainda será utilizada.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Formação Continuada- Mais uma, uma a mais.....

Sempre pensei na formação continuado como um instrumento precioso na correção das mazelas deixadas pela nossa formação inicial, especialmente a formação do magistério. Cito essa dentre as demais simplesmente pelo fato de conhecê-la melhor, por ser ela a que fui formada e estou inserida.
Há algum tempo porém venho vivenciando a formação continuada como profissional atuante nesse meio. Ultimamente porém tenho pensado muito no que vivencio. Principalmente como posso citar” os bastidores da formação”.
Existem muitas críticas a respeito da formação , a principal delas se remete ao fato de as formações se repetirem, no seu cronograma de oferta, nos seus conteúdos programáticos, nas suas metodologias de aplicação etc.
Sempre ouço a velha frase repetida “ isso é sempre a mesma coisas” isso vem me trazendo reflexões a cerca da nossa postura profissional e do processo de gerenciamento da aprendizagem da educação. Fico refletindo: será que essa postura não é a principal causa do continuo fracasso escolar? Penso que se a formação continua no mesmo molde é porque a nossa prática pedagógica nunca conseguiu ultrapassar essas questões que julgamos tão simples. Me questiono sobre a postura de nós educadores ao considerarmos repetitiva essas questões. E sobre até onde já proporcionamos novas formas de educar mediante as questões colocadas consecutivamente nas formações.
A mim enquanto cursista consigo visualizar questões novas, pois na educação tudo se torna novo e nada ao mesmo tempo é novo. Estaremos sempre realizando coisas novas dentro das velhas práticas sempre que conseguirmos visualizar a educação como algo estático na sua essência, porém suscetível de transformação , pois deve acompanhar a dinâmica social.
Olhando par essas questões é que vejo as formações sempre como algo novo, não como um espetáculo novo, mas como um momento de reflexão e aprimoramento das práticas já concebidas.
Cada formação em especial nos dá a oportunidade de enxergar, conhecer coisas novas, já que a educação é algo bastante complexo e a nossa compreensão está ligada ao nosso interesse, necessidade, pré-disposição, acomodação. Ou seja, a aprendizagem é um processo estritamente interno, mesmo que na maioria das vezes necessite de experiências externas para que aconteça.
Gostaria que os profissionais da educação concebesse dessa forma os encontro de formação continuada. Como momento e reflexão, aprimoramento, construção e acima de tudo de reconstrução daquilo que já temos e que é necessários sempre rever, acrescentar, transpor, transformar. Enfim, fazer acontecer.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Li o livro “A cabana”




Nossa!!! Como foi maravilhosa essa experiência. Na verdade me senti não como lendo por distração ou outro motivo qualquer. A cada parágrafo, capítulo me sentia como fazendo uma formação espiritual, como nunca havia feito na vida.

O livro a cabana nos leva a fazer uma reflexão primeiramente sobre o nosso conhecimento, a visão pessoal de Deus, da Criação, da fé. Ele traz a tona as maiores dúvidas que as pessoas tem sobre esses enigmas. Leva-nos a refletir sobre a nossa fé, trazendo informações religiosas. Fazendo-nos não somente conhecer a religião, mas fazê-la de forma livre.
Na maioria das vezes a nossa formação religiosa está ligada a uma igreja, sabemos que a igreja é uma instituição e como tal traz seus dogmas que muitas vezes não servem somente ao propósito da fé, mas a cima de tudo de controle social hierárquico.
Enfim, todos deveriam ler esse livro, não para questionar sua religião, mas para compreender a fé a partir do principal propósito religioso o conhecimento e o Amor de Deus.